La oración de Saúl

“Querido Padre celestial, te damos gracias por toda tu bondad y la paz que nos das. Únenos como tu pueblo, te lo pedimos. Únenos como un pueblo que quiere seguir tus enseñanzas.

Guía a tus hijos en la tierra, guíanos de tal manera que otros puedan ser ayudados. Cuando suframos, concédenos fuerza y comprensión de tu voluntad. Protégenos hoy y todos los días.

 Te alabamos por la promesa que nos hiciste de un nuevo y maravilloso día de ayuda para todos. Te alabamos porque creaste a todas las personas para que reconocieran su verdadero llamado y su camino hacia la salvación.

Incluso cuando el pecado y la muerte nos rodean y nos acusan de estar equivocados, seguimos siendo sus hijos. Como hijos tuyos, nos rendimos a tu poder y cuidado.

En toda nuestra vida, trabajo y actividades, vivimos de lo que viene de ti y nos regocijamos en Cristo nuestro Salvador.. Por eso te damos gracias y alabamos tu nombre.

Que seamos siempre fieles y llenos de esperanza, trabajando y luchando no sólo por nosotros mismos; pero también, por las obras que nos encargaste para tu reino y tu justicia.

A través del Salvador Jesucristo podemos dirigir nuestra vida con gozo, amor y paciencia hacia la gran meta preparada ante nosotros por sus hijos y ante el mundo entero. Amén"

La importancia de la oración del día

es a través oración que nuestra carne es sacrificada, porque el acto de orar es un momento para vaciarse y llenarse de Dios. Nuestro espíritu se alimenta de la comunión con nuestro Padre. Hay batallas, tentaciones y adicciones que sólo pierden su fuerza de “dominio” cuando estás de rodillas pidiendo fortaleza al Señor Dios.

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Oración poderosa

Sí, nuestra oración tiene poder, porque Dios usa nuestras oraciones para realizar sus milagros. La Biblia dice que Dios da poder a la oración. Orar a Dios transforma nuestras vidas, la oración es poderosa

La oración es muy importante en la vida de un cristiano. Cuando oramos nos acercamos más a Dios. Por eso es muy importante crear el hábito de orar en todas las situaciones.

O Evangelho de João, conhecido por sua profundidade teológica e riqueza simbólica, apresenta uma das mais belas e reconfortantes imagens de Jesus Cristo: o Bom Pastor. Nos capítulos 10, versículos 14 e 15, Jesus declara: “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem; assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas.” Essas palavras, aparentemente simples, carregam um significado profundo e abrangente, que nos convida a refletir sobre a natureza do relacionamento entre Cristo e seus seguidores, bem como sobre o sacrifício redentor que Ele ofereceu por nós.

O Contexto de João 10:14-15

Para compreender plenamente a mensagem contida nesses versículos, é essencial considerar o contexto em que foram proferidos. No capítulo 10 de João, Jesus está ensinando sobre a relação entre o pastor e suas ovelhas, utilizando uma metáfora que era familiar aos seus ouvintes, uma sociedade predominantemente agrária. Ele contrasta a figura do bom pastor com a do mercenário, que não tem um compromisso genuíno com as ovelhas. Enquanto o mercenário foge diante do perigo, o bom pastor está disposto a dar a sua vida pelas ovelhas.

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Essa passagem faz parte de um discurso mais amplo em que Jesus se apresenta como a porta das ovelhas (João 10:7) e o bom pastor (João 10:11). Ele está se dirigindo a um público que inclui tanto seus discípulos quanto fariseus e outros líderes religiosos, que muitas vezes eram críticos de seus ensinamentos e ações. Ao se identificar como o bom pastor, Jesus está reivindicando uma posição única e divina, que vai além da mera liderança humana.

A Relação de Conhecimento Mútuo

Uma das características mais marcantes desses versículos é a ênfase no conhecimento mútuo entre o pastor e as ovelhas. Jesus afirma: “Conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem.” Esse conhecimento não é superficial ou meramente intelectual; é um conhecimento íntimo, pessoal e relacional. Reflete a profundidade do relacionamento que Deus deseja ter conosco.

No contexto bíblico, “conhecer” vai além de simplesmente estar ciente da existência de alguém. Implica uma relação de comunhão, confiança e amor. Quando Jesus diz que conhece suas ovelhas, Ele está falando de um cuidado individualizado, de uma atenção às necessidades de cada uma delas. Ele sabe os nossos nomes, nossas lutas, nossas alegrias e nossas dores. Esse conhecimento é reconfortante, pois nos assegura que não estamos sozinhos, que temos um pastor que nos guia e protege.

Por outro lado, as ovelhas também conhecem o pastor. Esse conhecimento é resultado de uma relação de dependência e confiança. As ovelhas reconhecem a voz do pastor e seguem-no, porque sabem que Ele as conduzirá a pastos verdejantes e águas tranquilas (Salmo 23). Esse reconhecimento não é automático; é construído ao longo do tempo, através da experiência e da comunhão.

A Analogia com a Relação entre Jesus e o Pai

Jesus amplia ainda mais o significado dessa relação de conhecimento mútuo ao compará-la com a relação que Ele tem com o Pai: “Assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai.” Essa comparação é profundamente significativa, pois eleva o relacionamento entre o pastor e as ovelhas a um nível divino.

A relação entre Jesus e o Pai é única e perfeita. É uma relação de amor, unidade e comunhão plena. Ao comparar o conhecimento que Ele tem de suas ovelhas com o conhecimento que Ele tem do Pai, Jesus está nos mostrando que o relacionamento que Ele deseja ter conosco é de uma intimidade semelhante. Isso nos lembra que, como seguidores de Cristo, somos chamados a uma comunhão profunda com Ele, uma comunhão que reflete a própria vida trinitária de Deus.

O Sacrifício do Bom Pastor

A segunda parte do versículo 15 traz uma declaração poderosa e impactante: “E dou a minha vida pelas ovelhas.” Aqui, Jesus revela a extensão do seu amor e compromisso conosco. Ele não é apenas um pastor que guia e protege; Ele é um pastor que está disposto a dar a própria vida por suas ovelhas.

Esse sacrifício é o coração do Evangelho. Jesus, o Bom Pastor, não apenas cuida de suas ovelhas, mas também as redime através do seu sacrifício na cruz. Ele deu a sua vida para que pudéssemos ter vida em abundância (João 10:10). Esse ato de amor supremo é a maior expressão do cuidado pastoral de Jesus. Ele não nos abandonou ao perigo, mas enfrentou o lobo (o pecado e a morte) em nosso lugar.

O sacrifício de Jesus também nos lembra do valor que temos para Ele. Ele não considerou sua vida demasiado preciosa para ser dada por nós. Isso nos assegura que somos amados de maneira incondicional e que nada pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus (Romanos 8:38-39).

Implicações Práticas para Nossa Vida

A mensagem de João 10:14-15 não é apenas teológica; ela tem implicações práticas para a nossa vida diária. Aqui estão algumas reflexões sobre como podemos aplicar essas verdades em nossa jornada de fé:

  1. Confiança no Cuidado de Jesus: Saber que Jesus é o Bom Pastor que nos conhece e cuida de nós deve nos encher de confiança. Não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias, podemos descansar na certeza de que Ele está conosco, guiando-nos e protegendo-nos.
  2. Intimidade com Cristo: A relação de conhecimento mútuo entre o pastor e as ovelhas nos desafia a buscar uma intimidade cada vez maior com Jesus. Isso acontece através da oração, da leitura da Palavra e da obediência aos seus mandamentos.
  3. Reconhecimento da Voz de Jesus: Em um mundo cheio de vozes concorrentes, é essencial que aprendamos a reconhecer a voz de Jesus. Isso requer discernimento e uma vida de comunhão com Ele.
  4. Gratidão pelo Sacrifício de Jesus: A lembrança do sacrifício de Jesus deve nos encher de gratidão e nos motivar a viver de maneira que honre o seu nome. Ele deu a sua vida por nós; como podemos responder a esse amor?
  5. Cuidado pelos Outros: Como seguidores de Jesus, somos chamados a refletir o cuidado do Bom Pastor em nossas relações com os outros. Isso significa amar, servir e estar dispostos a sacrificar pelos que estão ao nosso redor.

Conclusión

João 10:14-15 é uma passagem que nos convida a contemplar a profundidade do amor de Jesus por nós. Ele é o Bom Pastor que nos conhece intimamente, que está disposto a dar a sua vida por nós e que nos chama a uma relação de comunhão e confiança. Essa verdade é uma fonte inesgotável de conforto, esperança e inspiração para a nossa jornada de fé.

Que possamos, cada dia, reconhecer a voz do nosso Pastor, seguir os seus passos e viver em gratidão pelo sacrifício que Ele fez por nós. E que, ao fazermos isso, experimentemos a plenitude da vida que Ele veio nos oferecer. Amém.

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